Projeto inovador cria grupo de K-Pop no Metaverso; Entenda

SIU:, ZENA:, TYRA: e MARTY:. Grupo K-pop MAVE, que estreou com ‘Pandora’: Este é o nome dos quatro membros. Eles têm entre 19 e 20 anos e vêm de diversos países, dos Estados Unidos à Indonésia. Embora todos tenham características asiáticas, como é comum na indústria do entretenimento coreana.

O primeiro videoclipe da banda tem mais de 20 milhões de visualizações, e sua conta no Spotify tem mais de 1,5 milhão de ouvintes mensais. ‘Music Core” foi ao ar na MBC como se um grupo de K-pop com alguma influência tivesse vindo promover seu novo single. Membros do MAVE: Eles participaram do desafio TikTok e já comemoraram 100 dias desde a estreia.

Mas apesar das imagens e conquistas que o acompanham, o fato de serem avatares pode surpreender quem menos os conhece. Graças à inteligência artificial, tecnologia 3D, realidade aumentada e síntese de voz, esses cantores virtuais podem se igualar a qualquer grupo K-pop normal e às vezes são difíceis de distinguir de grupos humanos, especialmente quando se trata de cantar.

Grupo de K-Pop tem grandes ambições para o futuro da música

O nome MAVE vem das palavras make new wave ou meta wave, o que significa que tem “a ambição de criar uma nova onda na cena K-pop na era do metaverso”. Os nomes dos grupos pop coreanos geralmente contêm significados relacionados aos membros, ao que eles desejam alcançar com sua música e ao que desejam transmitir. Da mesma forma, nomes de fãs criados por agências de entretenimento também contêm relevância e significado para o grupo.

Neste caso, a razão pela qual os fãs de MAVE: são chamados de MAZE: (Labyrinth) significa que junto com o grupo, “vamos criar um novo caminho, um labirinto que ninguém se atreve a abordar, com a crença inabalável de que encontraremos uma saída.”

Conheça a excursão gratuita em “Casa NFT” de São Paulo

Em mais um evento cultural financiado pela Funarte (Fundação Nacional de Artes), foi inaugurado no dia 12 de agosto em São Paulo a Casa NFT, trabalho de revitalização feito em uma mansão abandonada no Morumbi. Também em colaboração com o Ministério do Turismo do Brasil, o projeto que traz a parceria de mais de 70 artistas desde 2021, trabalhou em busca de uma inspiração por mais de um ano, até que numa mansão abandonada por uma construtora, surgiu a ideia.

A construção e projeção durou três meses, com todos os artistas se concentrando no local da exposição no bairro Morumbi, onde elaboraram todas as ideias.

Todo o espaço da mansão abandonada foi usado para criar cerca de 130 obras, expostas gratuitamente para os interessados em ver.

A visitação está sendo promovida pela Galeria Flávio de Carvalho e a Galeria Mario Schenberg, no endereço Alameda Nothmann, 1058, no bairro Campos Elíseos, na região central da capital, no Morumbi.

A exposição da Casa NFT está aberta desde o dia 12 de agosto, e permanecerá aberta para visitação até o dia 18 de setembro, de terça a domingo, entre as 14 e 19 horas, com classificação livre para todas as idades.

Exposições da Casa NFT serão tokenizadas

Além das produções dentro da casa serem expostas, todos os trabalhos serão digitalizados de forma que serão transformados em ativos digitais, sendo tokenizados em uma rede blockchain, virando verdadeiras cripto artes.

As artes foram divulgadas pela Funarte, que declarou que as peças da Casa NFT são obras de alguns dos artistas mais conceituados e famosos do Brasil.

“Entre as mais de 130 obras de 70 artistas brasileiros que integram a exposição, estão trabalhos de importantes representantes da arte de rua no país, tais como M.I.A, Mari Pavanelli, EDMX, Mazola, Laura Reis, Vinícius Caps, entre outros”, afirmou em anúncio oficial.

Ao final do evento, além do certificado de presença clássico dado em exposições do tipo, um outro certificado em versão de NFTs será disponibilizado para os participantes.

Funarte e ações NFTs

Essa não é a primeira ação envolvendo NFTs por parte da Funarte, isso porque em novembro do ano passado, a instituição promoveu um evento sobre Tokens Não Fungíveis (NFT) com o apoio do skatista brasileiro Bob Burnquist.

O encontro foi apresentado como ‘FUN ARTE – Arte em Circuito com Skate e Cultura’, e durou toda a última dama de novembro de 2021.

Assim como o projeto da Casa NFT, o encontro com palestras de Bob Burnquist sobre o assunto foi totalmente gratuito, e ocorreu no Complexo Cultural Funarte, em São Paulo.

Em uma espécie de oficina, os participantes aprenderam sobre o funcionamento do mercado de Arte Digital juntos dos Ativos, mostrando como participar desse universo e de como ampliar e se destacar com o alcance financeiro devido.

O workshop também distribui brindes, além da grande experiência de se ver próximo de um dos grandes nomes do esporte mundial, que levou e leva até hoje a bandeira do Brasil nos mais diversos torneios de skate e projetos esportivos ao redor do mundo.

Artes renascentistas entram no universo das redes sociais

Os criativos integrantes da agência paquistanesa Serial Kolor, que se dizem “apaixonados por contar histórias”, deram uma releitura contemporânea a obras clássicas da pintura, transformando-as em nada mais, nada menos do que posts do Instagram. Tendo imagens renascentistas como base, os designers se puseram a imaginar quais seriam as circunstâncias das cenas originalmente representadas, criando, para isso, enquadramentos curiosos, divertidas legendas e muitas hashtags.

Muita atenção foi dada aos detalhes de cada reintepretação. As fotos instantâneas das mídias sociais mantiveram as cores, enquanto o restante das telas enfraqueceu, e marcações de tempo como ‘8134 semanas’ foram incluídas para refletir cada criação artística de mais de 150 anos atrás.

Imagens: Divulgação/Serial Kolor.

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Designer produz joias incríveis com plantas suculentas

Na atual moda de acessórios sustentáveis, o que não faltam são pessoas dando dicas de como fazer bolsas com o anel de latinha de refrigerante ou encontrando mil e uma utilidades para garrafas pet. A designer Susan McLeary, no entanto, teve uma ideia diferente: utilizar as belas plantas suculentas na produção de joias surpreendentemente chiques e originais. Cada peça fica diferente uma vez que depende do tamanho e da cor de cada planta utilizada.

De acordo com a profissional, os produtos são perfeitos para ocasiões especiais como formaturas e casamentos. Susan explica que as pequenas plantas são fixadas diretamente na base do acessório e lá podem permanecer de duas semanas a um mês apenas com os cuidados básicos como regar e expor ao sol. Passado este período, as suculentas podem ser transferidas para um vaso, onde elas conseguirão continuar vivas e crescendo.

A designer confecciona desde anéis pequenos e brincos discretos até colares bem elaborados. As peças podem ser compradas na internet, por meio da página Passionflower Made, e os preços vão de 36 dólares (152 reais) até 288 dólares (1120 reais) dependendo do tamanho e da complexidade da joia.

Imagens: Divulgação

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Acessórios feitos com frutas que iriam para o lixo

 

Alunos de design do Willem de Kooning Academie, no sul da Holanda, criaram assessórios feitos a partir de frutas que iriam para o lixo. O trabalho dos estudantes rendeu a confecção de bolsas feitas com mangas até abajures criados com polpas de pêssego. Os alimentos utilizados por eles são aqueles que o mercado descarta por não terem um padrão adequado para as vendas, como as frutas mais maduras ou deformadas, por exemplo.

Bolsa feita com manga. (Foto: Reprodução/Facebook)

Para criar as peças, os designers se inspiraram em uma técnica utilizada por chefs, em um processo para secar frutas. Com isso eles conseguiram criar um novo tipo de couro ecológico, comercialmente viável. Mas o processo de manufatura ainda está em constante aprimoramento, com o objetivo de achar as combinações de alimentos que formam o tipo de fibra mais resistente para seus produtos.

O processo de desenvolvimento do material foi inspirado em uma técnica utilizada por chefs de cozinha para secar frutas. (Foto: Reprodução/Facebook)

Os designers ainda estão fazendo testes para encontrar a melhor combinação de frutas para a criação dos produtos. (Foto: Reprodução/Facebook)

Segundo dados da ONU, estima-se que 1,3 bilhão de toneladas de alimentos sejam desperdiçadas anualmente. De acordo com o diretor executivo do programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Achim Steiner, um terço da produção mundial vai parar no lixo. Mas a maior parte da comida que jogamos fora ainda serve para o consumo humano e poderia alimentar mais de 800 milhões de pessoas no planeta.

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Veja novo grafite de Bansky sobre Steve Jobs

Em campanha para maior tolerância da população com os imigrantes sírios, Banksy criou uma série de novos trabalhos no campo de refugiados “The Jungle”, na França. Em uma de suas obras, o artista usou como exemplo um grafite sobre Steve Jobs, lembrando que o cofundador da Apple era filho de um imigrante vindo da Síria. Para Banksy, esta onda de imigração que estamos vivendo hoje terá um impacto positivo na economia e na sociedade. O mural com arte sobre Jobs está ao lado de um grafite, no qual pode-se ver a mensagem: “Ninguém merece viver desse jeito”.

Novo trabalho de Banksy lembra ao mundo de que criador da Apple era filho de um imigrante sírio. (Foto: Divulgação)

A Apple é a empresa mais lucrativa do mundo. Ela paga mais de US$ 7 bilhões por ano em impostos – e só existe porque eles permitiram a entrada de um jovem de Homs (na Síria).

Grafite de Banksy inspirado em “A Balsa de Medusa”, de Theodore Gericault. (Foto: Divulgação)

Em outra arte de Banksy, inspirada por A Balsa de Medusa, de Theodore Gericault, um grupo de imigrantes em uma pequena embarcação pede ajuda de um cruzeiro que passa à distância.

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As belas imagens vencedoras da 59ª World Press Photo Contest

 

Uma das competições mundiais mais importantes do universo fotográfico revelou seus grandes vencedores. A 59ª edição da World Press Photo Contest escolheu os premiados entre mais de 80 mil imagens inscritas, capturadas por 5.775 fotógrafos do mundo todo. Além do prêmio máximo, de Fotografia do Ano, foram selecionadas fotos individuais e de séries fotográficas de diversas categorias, como Notícias, Pessoas, Esportes e Cotidiano.

A Fotografia do Ano é um retrato da crise dos refugiados sírios na Europa, e foi capturada na fronteira húngaro-sérvia (Warren Richardson/World Press Photo).

A grande vencedora do concurso foi a foto de um homem passando um bebê sob a cerca que divide a Sérvia e a Hungria na cidade de Röszke, feita pelo australiano Warren Richardson no dia 28 de agosto do ano passado, durante o auge da crise dos refugiados sírios na Europa.

Na categoria de Natureza, quem levou o prêmio foi Rohan Kelly pela captura incrível de um “tsunami de nuvens” em contraposição aos despreocupados banhistas que parecem não notar o espetáculo à sua frente. Já o vencedor de Problemas Contemporâneos, Zhang Lei, ganhou ao retratar o preocupante estado de Tianjin, uma das maiores cidades da China. De volta à questão da crise de refugiados, o fotógrafo russo Sergey Ponomarev conquistou a melhor imagem de Notícias Gerais com um grupo chegando de bote na ilha de Lesbos, na Grécia.

Confira outras imagens na galeria abaixo ou diretamente no portal da World Press Photo.

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Roupa mais antiga do mundo tem 5 mil anos de idade

Um novo estudo realizado por cientistas da Universidade de Oxford comprovou que o vestido Tarkhan, peça que está exposta atualmente no Museu Petrie de Arqueologia Egípcia, é a roupa de tecido mais antiga do mundo já encontrada. As conclusões foram baseadas em testes de radiocarbono, que dataram que a vestimenta foi produzida entre 3.482 e 3.102 a.C. Os resultados revelam que a peça é ainda mais antiga do que se pensava, e que precede a época da Primeira Disnatia egípcia.

Peça encontrada no cemitério de Tarkhan, no Egito, foi produzida entre 3.482 e 3.102 a.C. (Foto: Divulgação)

Para conseguir indícios científicos de quando o tecido foi feito, a equipe de pesquisadores, liderados pelo especialista Michael Dee, colheu uma amostra de apenas 2.24 miligramas do vestido, com o objetivo de determinar a quantidade de isótopos de carbono radioativos.

O chamado vestido Tarkhan foi escavado pelo egiptologista Flinders Petrie em 1913, de uma tumba da Primeira Disnatia em Tarkhan, um cemitério egípcio localizado a 50 quilômetros do Cairo, capital do Egito. Contudo, a vestimenta ficou perdida junto com outros tecidos até 1977, quando foi enviada para o Museu Victoria e Albert, em Londres, para conservação, antes de ser levada para o Museu Petrie.

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Saiba mais sobre os figurinos da quinta temporada de "Game of Thrones"

Em entrevista à Fashionista, a premiada figurinista Michele Clapton conta sobre as mudanças de figurino que aconteceram na mais recente temporada de “Game of Thrones” e como cada roupa foi cuidadosamente pensada para aquela personagem e o seu momento na série. Agora com um episódio faltando pra finalizar essa temporada (e mil fãs intrigados e ansiosos para saber como a quinta temporada vai ser), apontamos as características predominantes dos looks das personagens femininas da série mais badalada do momento. A quinta temporada será a última que contará com os figurinos de Michele Clapton, que estará iniciando um novo projeto.

Daenerys Targaryen

A cada temporada, a Daenerys está portando uma roupa diferente, o que simboliza o seu status e circunstância dentro de Westeros. Ela começou a primeira temporada usando o cabelo solto ou com penteados mais simples e mais roupas escuras e agora, no final da quinta temporada, está com vestidos claros, em tons de branco ou cinza, penteados elaborados e colares feitos para parecer armadura. Segundo Clapton, as cores utilizadas simbolizam o seu novo poder e sensação de imortalidade, além da sensação que agora ela está removida da realidade e intocável. Em muitas cenas dos episódios mais recentes, o contraste da Daenerys de branco, em relação às outras pessoas de Mereen em cores mais quentes, é muito representativo de seu afastamento desses personagens.

Na quinta temporada, a Daenerys só utiliza vestidos longos em tons claros, que simbolizam o seu status de poder e a sua trajetória ao longo da série. (Divulgação: HBO)

Outro detalhe interessante de seus vestidos é que debaixo deles, a Rainha dos Dragões sempre está de calças e botas, mesmo em vestidos mais longos. O raciocínio disso é a sensação de perigo eminente que ronda a sua personagem e o raciocínio de que, a qualquer momento, ela pode precisar fugir. Clapton diz: “Eu gosto dessa sensação de ‘Posso ser essa rainha, mas também posso fugir.’” Outros elementos visuais marcantes são os decotes em V que se fecham em cima, além das mangas que não cobrem os braços mas cobrem os ombros, que é como se fosse revelar algo, mas sem revelar. “Ela quer ser atraente e interessante, mas ao mesmo tempo, quer estar em controle.”

Sansa Stark

O final da quarta temporada foi de grande mudança para a personagem da filha mais velha da família Stark, já que ela foge de King’s Landing, pinta seu cabelo ruivo de preto e tem uma alteração de estilo. Isso tudo simboliza que Sansa deixa seu papel de vítima e passa a tomar conta de seu destino. Também há simbolismo no colar que a personagem usa. Sobre isso, Clapton diz: “A ideia por trás do colar é que a Arya tinha Agulha, sua espada. No final do colar, tem uma ponta afiada, como se fosse uma versão menor da Agulha, mas que pertence à Sansa. É uma representação em joia da Agulha.”

Os episódios mais recentes mostraram a Sansa em vestidos mais escuros e pesados, representativos para a transformação na história. (Divulgação: HBO)

Um look memorável desta temporada foi o seu vestido de casamento, que é uma das peças favoritas da figurinista, apesar de ser incluído em um dos episódios mais tensos da temporada. O vestido contém vários elementos que representam Winterfell, sua cidade, e a sua família, como a gola de pelo que seu pai e seus irmãos usavam quando iam para batalha ou para pescar, e o seu formato foi inspirado nos vestidos que sua mãe usava. O vestido também foi criado tendo em mente a cena controversa de estupro, de tal forma que é foi feito com algodão fácil de ser rasgado e depois costurado de volta. Clapton não estava presente quando filmaram a cena, mas estima que precisaram gravar entre três e quatro takes.

Por ser tão pesado, o vestido também criou um pequeno problema na hora de filmar: ele ficava empurrando a neve em volta e limpava o caminho. Eles tiveram que refazer o caminho com neve a cada take. (Divulgação: HBO)

Myrcella Lannister

Depois de ficar sumida por alguns episódios, nessa temporada Myrcella, filha de Cersei, reaparece crescida, com alguns episódios mostrando a sua vida em Dorne. Tendo em mente que Dorne é considerado um local mais liberal que King’s Landing, suas roupas refletem bem isso: Clapton quis dar a impressão que esses eram vestidos leves, fáceis de tirar e também que Jaime ficasse um pouco “horrorizado” com suas roupas provocantes quando finalmente encontrasse sua sobrinha/filha.

Depois de um tempo sem aparecer, a filha de Lannister surge já crescida e com trajes mais provocantes. (Divulgação: HBO)

Margaery Tyrell

Depois de se casar com Tommen, Margaery conseguiu se tornar rainha e com isso, vem um guarda-roupa novo. As roupas dela estão mais pesadas e cobertas, tendo o mesmo aspecto dos vestidos da Cersei, como se fosse uma “armadura metálica.” Clapton explica: “Margaery não precisa mais jogar o joguinho de ‘oh, não estou vestindo praticamente nada e sou tão novinha!’ Ela pode realmente dizer ‘Sou uma rainha agora’”. Tendo isso em vista, o contraste é sentido ainda mais quando [spoiler!] ela é presa e passa a usar trapos, o cabelo solto e desarrumado, e uma aparência suja de prisioneira.

Na quinta temporada, Margaery se torna rainha e passa a usar vestidos que combinam mais com o seu novo título em King’s Landing. (Divulgação: HBO)

Arya Stark

A filha mais nova dos Starks passou muitos episódios fugindo e usando a mesma roupa – nessa nova temporada, ela queima suas roupas antigas e passa a utilizar roupas que assemelham o papel que ela está interpretando, e não a sua personalidade. “Ao contrário de Sansa, que escolhe mudar e se expressar, a Arya adota roupas ou papéis que são apropriados para a situação que ela está. O seu traje não tem a ver com a Arya, mas sim com a pessoa que ela está interpretando”, que é exemplificado bem em seu papel de Lanna, a menina que vende ostras, esclarece Clapton.

Depois de algumas temporadas disfarçada de menino e fugindo, finalmente Arya teve a oportunidade de trocar o seu visual. (Divulgação: HBO)

Com só um episódio até o final da temporada, estamos ansiosas para conferir o desfecho da quinta temporada e as mudanças que surgirão na próxima temporada, além dos figurinos novos, agora comandados por uma nova figurinista.

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Publicitária reinventa toucas de banho para a mulher moderna

Mulheres que não lavam o cabelo todos os dias sabem que, muitas vezes, as toucas de banho podem transformar-se em verdadeiras inimigas. O elástico que marca a testa, o plástico fedido e o formato que deixa os fios achatados, foram apenas alguns dos problemas encontrados pela diretora de arte Jackie De Jesu em sua busca pela touca ideal. Há dois anos, ela percebeu que encontrar o acessório não seria tão fácil quanto imaginava e concluiu que ali poderia surgir a oportunidade perfeita para desenvolver um novo negócio.

“As meninas que estão usando toucas de banho são aquelas que se importam com sua aparência, que querem manter seus cabelos saudáveis, que gostam de moda. Eu vi então um grande buraco no mercado e essa tensão entre o que as pessoas querem e o que precisam”, ela conta. E foi assim que surgiu o SHHHOWERCAP, uma “completa reinvenção das toucas de banho que todos nós conhecemos e odiamos”.

Sobre o modelo, a marca define: “Uma imagem clássica da beleza, agora com seu próprio toque de modernidade”.

Através de grupos focais e conversas com amigas que sofriam do mesmo drama, Jackie criou uma nova touca para banho, com material diferente do plástico convencional, de alta qualidade, à prova d’água, lavável e reutilizável. “Sendo uma publicitária criativa, eu sempre fui muito cética sobre grupos focais, mas em design de produto isso é extremamente valioso. Cada conversa que eu tive no último ano foi sobre toucas de banho de um jeito ou de outro”, explicou De Jesu.

Semelhante a um turbante, o modelo repaginado tem o elástico posicionado na parte de trás da touca para garantir mais segurança e evitar aquele vinco marcado na testa. Até mesmo o cuidado com o barulho que a água faz ao tocar o acessório foi uma preocupação de Jackie, isso sem falar no estilo de cada modelo. Por enquanto, a publicitária desenvolveu as toucas em cinco estampas e acredite: elas poderiam muito bem se passar por um acessório normal a serem usadas na rua.

“Eu queria me certificar que o design que escolhi tivesse longevidade e fosse algo que pudesse ser iterado e reproduzido por anos à frente.”

No momento, De Jesu já lançou a linha para pré-venda no site e está em busca de investidores para fortalecer a marca e aumentar a produção. Futuramente, a publicitária afirma que pretende fechar parceria com outros designers para criação de novas estampas e coleções. Cada touca custa 43 dólares, o equivalente a 150 reais. As vendas oficiais começam em novembro e todas as informações estão no site da SHHHOWERCAP.

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